31.5.14
10.5.14
Fotos da Banda Renascentes
Banda Renascentes estreia com disco que aponta para nova
cena em Porto Alegre
Fique atento, pois uma nova cena musical se consolida na
cidade. E não é difícil encontrá-la: bastam ouvidos, mente e coração abertos,
como provam os Renascentes, quarteto que acaba de lançar o disco de estreia.
No álbum, que leva o nome da banda, estão as tintas
necessárias para entender esse momento singular. Primeiro, bebem de fontes tão
diversas quanto Secos & Molhados, Pink Floyd, A Cor do Som, Beatles e os
Tropicalistas – não por acaso, gente que sempre prezou pela liberdade artística
e fazia da sua música uma colcha de retalhos. Longe de estranho, o disco de
estreia é instigante e precisa ser ouvido do começo ao fim, na ordem, para que
faça sentido o rock garageiro de Raiar vir antes da viajante Mundo Grão e
preceder a alma tangueira de Há uma Festa.
O cuidado com produção e mixagem (ambos a cargo do bamba
Marcelo Fruet) é outro ponto que salta aos ouvidos, com cada instrumento soando
cristalino e em seu lugar – mesmo com o disco tendo sido registrado ao longo de
sete anos. A mesma atenção ganhou o projeto gráfico, a cargo de Pirecco, que
ajuda a apertar o nó do conceito de álbum. E há, sobretudo, as letras –
terceira ponta que liga os Renascentes a gente como Ian Ramil e Musa Híbrida,
para citar dois protagonistas dessa nova leva. Além de cruzar referências e não
abrir mão da qualidade técnica, é uma turma que cuida o que diz. No caso dos
Renascentes, o caldo primordial é Guimarães Rosa.
Nas 12 faixas, os Renascentes falam de pessoas, do
cotidiano, contemplam a existência (Há uma Festa) e fazem alguma crítica
política (Estranhíssima, talvez a melhor faixa do disco, com participação de
Tabatha Fher e trompete matador de Maurício Nader).
Fonte: Zero Hora do dia 06 de maio de 2014.
Fotos do Show da Banda Renascentes no teatro Renascença
29.4.14
Marcelo Fruet & os Cozinheiros
“Sinal destes tempos,
Marcelo Fruet é um artista difícil de ser catalogado. Gosto de vê-lo como um
roqueiro que faz música brasileira (ou, o que, um dia, se convencionou chamar
de MPB).exala muito da poesia rigorosa de Vitor Ramil, perpassa o Caetano nos
tempos em que andava inspirado, e deságua na MPB pré-trilha-sonora-de-bar, que
tem Lenine como o último baluarte.” diz Marcelo Ferla - Jornalista Cultural
(Folha /Ilustrada, Rolling Stone).
O álbum de Marcelo Fruet & Os Cozinheiros, intitulado
“AIÓN”, teve uma repercussão instantânea nos veículos de comunicação do RS,
recebendo elogios de diversos formadores de opinião, como Juarez Fonseca, Júlio
Fürst, Roger Lerina, Ruy Carlos Ostterman e Célia Ribeiro.
O disco possui 15 faixas e inclui os singles da banda “Sabia
Que” e “Song for Tom”, uma versão para “Mal Secreto”, de Jards Macalé e Waly
Salomão, além de outras canções poderosas. Os mundialmente famosos legados do
samba, tropicália, bossa-nova, MPB, jazz, folk e rock são ingredientes
confirmados nos pratos servidos por eles.
A banda é composta por Nicola Spolidoro (guitarra), Leonardo
“Brawl” (baixo), André Lucciano (bateria) e Lúcio Chachamovich (violões) e Marcelo
Fruet ( voz e violão).
Telefone para contato: (51) 3231.6314 - 9122.9166 - 3207.4347
e-mail: cozinheiros@gmail.com
Fotos do Show no Teatro Renascença em 01.04.2014
15.4.14
Carros Antigos
Quem
nunca viu um carro antigo, daqueles que chamam atenção e nunca ficou se imaginando dirigindo.
Colecionar carros antigos é fascinante, é um vício do bem. E assim que colecionadores
de carros antigos definem a paixão por automóveis, que apesar de não serem mais
fabricados, permanecem vivos não só na memória dos fãs, mas circulando pelas
ruas.
Muitos colecionadores dedicam muito tempo buscando algo raro
para comprar e reformar. Essa dedicação por carros antigos está no sangue e não
há nada que possa desvirtuar a vontade de ter uma relíquia a mais, ou
mesmo uma coleção.
Um grande parceiro nessa empreitada é o Veteran Car Club – RS, Clube de Automóveis
Antigos do RGS, a instituição proporciona uma interação entre os
proprietários de carros antigos e seus apreciadores. Os encontros acontecem no primeiro domingo de cada mês, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, e no terceiro domingo de cada mês, no Shopping Total . Ambos entre 9h e 12h.
30.3.14
Porto Alegre, 242 anos!
A vida é feita de escolhas. Porque você escolheu Porto Alegre?
Porque nasceu aqui? Ou você chegou de fora?
Foi amor à primeira vista ou esse amor foi crescendo aos poucos?
Por seus parques, suas ruas, sua história ou sua gente?
Porque ela é grande, cheia de oportunidades, ou porque ela ainda tem um jeito de uma pequena cidade? Pela beleza de suas etnias? Pela forma ou pelo conteúdo? Pensando bem, foi você que escolheu Porto Alegre ou Porto Alegre que escolheu você?
15.3.14
Iberê Camargo - O Carretel
Está na Fundação Iberê Camargo a exposição “Iberê
Camargo – O Carretel – Meu personagem”. A exposição apresenta o desenvolvimento da
temática do carretel dentro da trajetória de Iberê Camargo. Quando Iberê Camargo introduziu os famosos carretéis em suas
pinturas e gravuras, deu início a um embate obsessivo com o objeto resgatado da
própria infância, que se estenderia por quase 30 anos.
No período entre os anos 1950 e 1980, o gaúcho ofereceu sua
maior contribuição como artista moderno. Um legado que, assim como os
carretéis, até hoje tende a escapar às tentativas de encaixá- lo em movimentos
ou compará-lo aos pares de seu tempo. É esse sentido de reavaliação o que
oferece a nova exposição, dedica-se à fase em que Iberê criou uma assinatura
para si.
Com seus carretéis, Iberê alcançou maturidade artística.
A produção de Iberê gerou diferentes interpretações. Ele foi
considerado abstrato informal, abstrato geométrico e, por fim, um artista que
expressava gestualmente a memória e o drama da existência.
A atual exposição visa justapor pinturas e gravuras com a
intenção de provocar um desequilíbrio à estrutura crítica ao qual os Carretéis
têm sido submetidos, sugerindo uma ênfase na questão da repetição da forma ao
ponto de reconsiderá-la, em toda sua ambiguidade entre o lúdico e o
melancólico, signo do próprio ser.
8.2.14
Guarda do Embaú II
A praia recebe o turista com um desenho de três linhas: o rio, a faixa de areia e o mar. O rio é calmo, ótimo para a prática de esportes. Em uma das margens, a faixa de areia é interrompida por um mar agitado, queridinho entre surfistas do mundo todo. Tudo cercado por morros com pedras brancas, acomodadas para a formação de piscinas naturais com vistas para o oceano. É o presente de Palhoça, em Santa Catarina: a praia da Guarda do Embaú.
O rio da Madre é a primeira dessas linhas. Dependendo da lua, da maré e das chuvas, ele mostra diferente cores. Quase sempre está verde esmeralda. A cor do rio e o tamanho das ondas está sempre mudando, é isso que faz a praia ser pra lá de especial.
A faixa de areia também é mutante. Às vezes, a maré sobe, e o mar chega até o rio, diminuindo o espaço para acomodar a cadeira e o guarda-sol. A pessoa que estiver sentada, se olhar para trás, verá os morros e o rio. À frente o mar e os surfista. Simplesmente, um lugar encantador!
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Uma das coisas mais bacanas na fotografia é que ela pode ser usada de muitas maneiras. Documental, social, expressão artística, tudo pod...
-
O desejado ensaio "newborn" que significa recém -nascido em inglês é muito procurado pelas mamães. Mas, antes de procu...
-
Reconhecido por seu trabalho como fotógrafo, Miguel Rio Branco é o único brasileiro a participar da prestigiada agência Magnum. É um arti...